Existem países em que as leis homofóbicas e as leis que criminalizam os profissionais do sexo impedem políticas públicas de prevenção à Aids. Podemos dizer que essas leis condenam antecipadamente esses grupos à exposição e ao desenvolvimento da doença e até mesmo à morte por desassistência e desinformação. Essa é uma das razões de haver, no mundo, dez milhões de infectados de HIV ainda sem tratamento. As sociedades em que esses cidadãos são considerados de “segunda categoria” ou “invisíveis” se negam a oferecer às prostitutas, aos homens que fazem sexo com homens e aos viciados em drogas acesso aos serviços de prevenção e aos medicamentos necessários.
E não são poucos os lugares onde prevalece esse tipo de preconceito. Segundo Michel Sidibé, diretor geral do Programa de Aids das Nações Unidas, em 116 países existe algum tipo de lei que criminaliza os profissionais do sexo e em 79 nações há leis homofóbicas ou que simplesmente não reconhecem a existência de homossexualismo.
JoÂo Victor,Marcia,Luana,Guilherme 2º03
onvivendo-com-a-diferenca/mistura-social-a-nova-ordem-urbana.html
Ser diferente é Normal
Ser diferente não que dizer ser ruim mais sim ser único...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Somos contra todos o tipos de preconceito
Você sabe o que é Preconceito?
Preconceito é um pré; antes conceito; pensar, julgar, então resumindo, é um julgamento sem conhecer.Existe vários tipos de preconceito, por raça, religião, de sotaques, etc... Mas não importa todos eles são uma forma de discriminação.
Eu queria entender o “por quê” do afastamento das pessoas, negros ou deficientes, quem disse que Deus tem preferência de cor, ou que ele é branco, afinal ele nos fez a sua semelhança.
Eu nunca sofri nem tive preconceito, pois somos todos filhos de Deus.
O que importa é o que as pessoas pensam.
“Não julgue o livro pela capa”.
Equipe:
Guilherme
Luana
Márcia
Joâo victor
Preconceito é um pré; antes conceito; pensar, julgar, então resumindo, é um julgamento sem conhecer.Existe vários tipos de preconceito, por raça, religião, de sotaques, etc... Mas não importa todos eles são uma forma de discriminação.
Eu queria entender o “por quê” do afastamento das pessoas, negros ou deficientes, quem disse que Deus tem preferência de cor, ou que ele é branco, afinal ele nos fez a sua semelhança.
Eu nunca sofri nem tive preconceito, pois somos todos filhos de Deus.
O que importa é o que as pessoas pensam.
“Não julgue o livro pela capa”.
Equipe:
Guilherme
Luana
Márcia
Joâo victor
Ser Diferente é Normal - Consciência Negra
Tire o seu racismo do caminho, que eu quero passar com a minha cor.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro (1594).
Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos.
Tire o seu racismo do caminho, que eu quero passar com a minha cor.
Equipe: 2º 03
Ana Paula Ferreira Lima
Bruna da Silva Vieira
Letícia Alves dos Santos
Nathália Ferreira de Carvalho
Rosyelle Karisten Oliveira de Freitas
http://www.glimboo.com/imagens_dia_da_consciencia_negra.php
PRECONCEITO E POBREZA IMPEDEM A PREVENÇÃO DA AIDS
Desafiando a pobreza para combater a doença
A Aids é a epidemia mais letal conhecida pela humanidade, pois já atingiu 60 milhões de pessoas. A epidemia misteriosa que há 30 anos apavorou o mundo, e até foi chamada de “praga gay”, foi considerada por muito tempo uma sentença de morte de curto prazo.
Hoje, nem sempre é assim. Os avanços da ciência e da tecnologia permitiram não só ações preventivas eficazes como também tratamentos que garantem maior longevidade e qualidade de vida aos portadores da síndrome.
Mas, o acesso a tais recursos esbarra em preconceito e desenvolvimento. Embora há dez anos os líderes mundiais tenham considerado a Aids uma emergência global, abrindo espaço para pactos e ações, como por exemplo, a redução do preço das drogas do coquetel, os rumos da epidemia seguem de forma diferente nas várias partes do planeta.
O preconceito que mata
Existem países em que as leis homofóbicas e as leis que criminalizam os profissionais do sexo impedem políticas públicas de prevenção à Aids. Podemos dizer que essas leis condenam antecipadamente esses grupos à exposição e ao desenvolvimento da doença e até mesmo à morte por desassistência e desinformação. Essa é uma das razões de haver, no mundo, dez milhões de infectados de HIV ainda sem tratamento. As sociedades em que esses cidadãos são considerados de “segunda categoria” ou “invisíveis” se negam a oferecer às prostitutas, aos homens que fazem sexo com homens e aos viciados em drogas acesso aos serviços de prevenção e aos medicamentos necessários.
E não são poucos os lugares onde prevalece esse tipo de preconceito. Segundo Michel Sidibé, diretor geral do Programa de Aids das Nações Unidas, em 116 países existe algum tipo de lei que criminaliza os profissionais do sexo e em 79 nações há leis homofóbicas ou que simplesmente não reconhecem a existência de homossexualismo.
Para que o combate à epidemia se estenda a todas as nações é preciso antes combater o estigma e a discriminação.
http://www.igeduca.com.br/artigos/convivendo-com-a-diferenca/preconceito-e-pobreza-impedem-a-prevencao-da-aids.html
A Aids é a epidemia mais letal conhecida pela humanidade, pois já atingiu 60 milhões de pessoas. A epidemia misteriosa que há 30 anos apavorou o mundo, e até foi chamada de “praga gay”, foi considerada por muito tempo uma sentença de morte de curto prazo.
Hoje, nem sempre é assim. Os avanços da ciência e da tecnologia permitiram não só ações preventivas eficazes como também tratamentos que garantem maior longevidade e qualidade de vida aos portadores da síndrome.
Mas, o acesso a tais recursos esbarra em preconceito e desenvolvimento. Embora há dez anos os líderes mundiais tenham considerado a Aids uma emergência global, abrindo espaço para pactos e ações, como por exemplo, a redução do preço das drogas do coquetel, os rumos da epidemia seguem de forma diferente nas várias partes do planeta.
O preconceito que mata
Existem países em que as leis homofóbicas e as leis que criminalizam os profissionais do sexo impedem políticas públicas de prevenção à Aids. Podemos dizer que essas leis condenam antecipadamente esses grupos à exposição e ao desenvolvimento da doença e até mesmo à morte por desassistência e desinformação. Essa é uma das razões de haver, no mundo, dez milhões de infectados de HIV ainda sem tratamento. As sociedades em que esses cidadãos são considerados de “segunda categoria” ou “invisíveis” se negam a oferecer às prostitutas, aos homens que fazem sexo com homens e aos viciados em drogas acesso aos serviços de prevenção e aos medicamentos necessários.
E não são poucos os lugares onde prevalece esse tipo de preconceito. Segundo Michel Sidibé, diretor geral do Programa de Aids das Nações Unidas, em 116 países existe algum tipo de lei que criminaliza os profissionais do sexo e em 79 nações há leis homofóbicas ou que simplesmente não reconhecem a existência de homossexualismo.
Para que o combate à epidemia se estenda a todas as nações é preciso antes combater o estigma e a discriminação.
http://www.igeduca.com.br/artigos/convivendo-com-a-diferenca/preconceito-e-pobreza-impedem-a-prevencao-da-aids.html
O porquê do preconceito?
O preconceito contra os nordestinos tem raízes no racismo, especialmente porque mulatos, negros e descendentes de índios compõem grande parcela da população das regiões norte/nordeste. A comparação com os imigrantes europeus e a maioria branca do sul/sudeste desenha um quadro de gritantes diferenças.
Quantas vezes já ouvimos o Nordeste ser comparado à Índia, ao passo que o Sul/Sudeste teria paralelos com a Bélgica? A partir daí é gerado o monstro chamado "Belíndia", com elites favorecidas e pobreza infinita convivendo juntas. Mesmo nestas comparações, encobrimos com o preconceito áreas nordestinas que poderiam aparecer no país europeu e focos de miséria crescentes nos estados mais ricos do país.
As diferenças regionais devem servir para a criação de políticas públicas que atendam à diversidade, não para discriminar as pessoas.
2º 03
Errar é humano persistir no erro é burrice.
gAynqeyhFh4/s1600/preconceito_1228147397_abaixo_
queens_br_bijouterias_flickr_2007.jpg
Equipe: Patrícia fiúza gomes , Elizângela dos Reis Fagundes . Paloma f. Gomes
Quais os tipos de preconceito?
Preconceito à outra cor - É denominado de racismo e existe principalmente em relação à negros. No Brasil, surgiu com a escravidão e é muito presente até hoje, apesar de a escravidão ter sido abolida em 1888. Há também o racismo contra brancos, amarelos, vermelhos, pardos etc...
Preconceito contra loiras- Quem nunca ouviu uma piadinha sobre loiras burras?
Preconceito à outra religião - Hoje em dia, o maior exemplo deste preconceito são os conflitos no Oriente Médio. A luta entre judeus e islâmicos custa dezenas de vidas diariamente. Grupos extremistas no Iraque matam inocentes cruelmente somente porque são de outra religião.
Preconceito contra as mulheres - É denominado de machismo e existe por causa do antigo papel das mulheres como dona de casa. O machismo gera muita mágoa porque vários homens não reconhecem a capacidade das mulheres de fazerem algo diferente à costurar e cozinhar.
Preconceito quanto a classe social - Ricos discriminam pessoas de baixa classe social, com famosas frases do tipo ,,Isso é coisa de pobre..", ou vice-versa.
Preconceito contra pessoas de outra orientação sexual - Homossexuais e bisexuais são muito agredidos moralmente e até fisicamente só por não serem "iguais". É uma triste realidade, tanto que vários escondem sua preferência sexual.
Preconceito contra pessoas de outra nacionalidade - A maioria dos brasileiros critica os norte-americanos, apesar de estar sempre os imitando. Brasileiros sofrem de preconceito em outros países, assim como muitos estrangeiros são discriminados no Brasil. Precisamos aprender que nem todo português é burro e nem todo brasileiro é malandro.
http://pessoal.educacional.com.br/up/580001/508188/
Quais%20os%20tipos%20de%20preconceito.htm
Equipe: Eliane, Luciana, Karine
turma:03
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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